A Idade Média
sábado, 26 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Trabuco
Trabuco é uma arma de cerco empregada na Idade Média com a finalidade de esmagar os muros de alvenaria ou para atirar projéteis por cima deles. É chamado às vezes de trabuco de contrapeso, para se distinguir de outra arma, o trabuco de tração, criado antes do trabuco de contrapeso.
O trabuco de contrapeso apareceu em países cristãos e muçulmanos ao redor do Mediterrâneo. Ele podia lançar 140 quilos de projéteis a altas velocidades em fortificações inimigas a até meia milha de distância e eram relativamente precisos. Já houve relatos de que corpos infectados por doenças foram lançados numa tentativa de infectar o povo sob ataque, uma guerra biológica adaptada à idade média. Os trabucos foram inventados na China, aproximadamente em 400 a.C., tendo sido levado até a Europa em 600 d.C., e não foi abandonada até o surgimento da pólvora.
Princípios básicos do funcionamento
O mecanismo do trabuco consiste em transformar a energia potencial (neste caso energia potencial gravitacional) em energia cinética. Seu mecanismo deriva da funda. Nem toda a energia potencial irá se transformar em energia cinética: uma parte se dissipa em forma de calor e som. O tamanho do contrapeso é diretamente proporcional a velocidade do projétil, pois quão maior o contrapeso, com mais força o projétil será lançado. Cálculos físicos de diferença de potencial, energias potencial gravitacional e cinética estão diretamente ligadas ao funcionamento dessa arma, que, devido a isso, é muito usada por professores para explicar tais princípios físicos.
História
Origens
A invenção do trabuco deriva da antiga funda. Uma variação dessa funda continha uma pequena peça de madeira para estender a arma e para fornecer uma melhor alavanca. Esta foi evoluindo, graças aos chineses, para o trabuco de tração, o que implicava que um certo número de pessoas puxasse a cordas presa ao braço curto de uma alavanca que tinha uma funda sobre o braço longo.
Esse é o menor tipo de trabuco, com uma extensão menor, mas é mais portátil, sendo transportado com mais facilidade, e ainda tem um intervalo de tempo menor entre os lançamentos (jogando mais projéteis em menos tempo). O menor trabuco de tração pode ser executado por uma só pessoa, sendo ele "alimentado" pelo peso e pela pessoa, que puxa uma única corda. Porém, a maioria dos trabucos era concebida em maior tamanho e precisavam de 15 a 45 homens para manuseá-los, ou seja, dois homens por corda. Os homens que operavam a arma eram cidadãos locais ajudando no ataque, ou na defesa de sua cidade.
Os primeiros trabucos e onde estavam envolvidos
O primeiro registro claro de um trabuco de contrapeso provém de um estudioso islâmico, Mardi Al-Tarsusi, que escreveu: Trabucos são máquinas inventadas por demônios incrédulos. Isso sugere que pelo tempo de Saladino, os muçulmanos já estavam familiarizados com o contrapeso, mas não acredita-se que eles o inventaram.
Al-Tarsusi não diz especificadamente que os "Demônios Incrédulos" são europeus cristãos, mas Saladino, de fato, participou ativamente contra cruzadas durante grande parte de sua carreira, bem como o manuscrito é anterior a armas chinesas ou mongóis.
Os trabucos, como algumas pessoas diziam (e dizem), são lançadores de bolas destruidoras. Demoravam cerca de doze dias para que ficassem prontas dependendo de quão grande seria a sua estrutura.
Os trabucos de contrapeso não aparecem em registros históricos chineses até 1268, quando os mongóis estabeleceram um ataque aos fancheng e xiangyang. Qiang Shen, um chinês comandante da dinastia Jurchen Jin (1115 — 1234) pode ter inventado um trabuco de contrapeso independentemente. O exército mongol, embora tenha derrotado os defensores há muito tempo, não podiam capturar as cidades chinesas. Então dois engenheiros persas foram trazidos e construíram trabucos de contrapeso, que logo reduziram as cidades a escombros, forçando-os a ir embora. Os chineses a chamam de "huihui", que significa muçulmano. Os trabucos de tração tinham um alcance compreendido entres cem e duzentos pés quando o peso era de 250 libras.
O trabuco de tração apareceu depois no Império Bizantino, tendo sido citado nos relatos do imperador Maurício, Strategikon, composto em 539, em "Milagres de São Demétrio", por João I, arcebispo da Tessalônica, que descreve trabucos de tração na artilharia dos ávaro-eslavos:
Alcance e tamanhos variados eram construídos. Em 1421, o futuro Carlos VII da França encomendou um trabuco (coyllar), que podia atirar oitocentos quilos, enquanto que em 1188, a Ashyun, rochas de até 1500 quilos foram utilizados. O peso médio de projéteis era provavelmente de cerca de 50-100 quilos, lançados a uma média de trezentos metros. Durante um ataque a Lisboa (1147), dois trabucos foram capazes de lançar uma pedra a cada quinze segundos. Cadáveres humanos também poderiam ser usados em determinadas ocasiões: em 1422, o príncipe Korybut, por exemplo, no cerco de Karlštejn, homens e estrume foram jogados para dentro dos muros da cidade, aparentemente, infecções se propagaram entre os defensores. Os maiores trabucos precisam de quantidades excepcionais de madeira: no ataque de Damietta, em 1249, Luís IX da França foi capaz de construir o acampamento de sua cruzada toda com apenas 24 trabucos capturados dos egípcios.
Rumo ao ocidente
A catapulta de contrapeso alcançou o oriente médio através do Império Bizantino e dos persas. Chegou a conhecer alguns países nórdicos através do norte da Alemanha. Há alguma dúvida quanto ao exato período o qual a trabuco de tração ou o conhecimento dela chegou até a Escandinávia. Os vikings conheceram-na numa fase muito precoce, como o monge Abbo de St.Germain citou em seus relatórios, no épico ataque de Paris, onde máquinas de guerra foram utilizadas. Outra fonte refere que o povo nórdico utilizou máquinas de guerra no cerco de Angers, mais cedo, em 873. Os trabucos de contrapeso foram utilizados na Itália pela primeira vez no final do século XII e foram introduzidos na Inglaterra em 1216. No ataque de Acre, em 1191, Ricardo Coração de Leão montou dois trabucos, que ele mesmo nomeou "God’s Own Catapult" ("Catapulta do próprio Deus") e "Bad Neighbor" ("Mau Vizinho"). Durante um ataque ao Castelo de Stirling, em 1304, Edward Longshanks ordenou aos seus engenheiros para que construíssem um trabuco gigantesco para o exército inglês, chamado "Warwolf" (Lobo de Guerra).
O "fim" dos trabucos
Com o surgimento da pólvora, o trabuco perdeu seu lugar como a "melhor escolha" para o canhão. Trabucos foram utilizados tanto no ataque de Burgos (1475 — 1476) e o ataque de Rodes (1480). A última utilização militar foi registrada por Hernán Cortés, em 1521, no ataque à capital asteca, Tenochtitlán. O motivo do uso do trabuco foi a falta de pólvora. Em 1779, as forças britânicas defenderam o estreito de Gibraltar. Considerando que os seus canhões seriam insuficientes para os seus fins, construíram um trabuco, não se sabe se a tentativa foi bem sucedida: Os espanhóis, atacantes, foram posteriormente derrotados.
domingo, 13 de março de 2011
A Guerra dos Cem Anos
A expressão Guerra dos Cem Anos, surgida em meados do século XIX, identifica uma série de conflitos armados, registrados de forma intermitente, durante o século XIV e o século XV (1337-1453), de acordo com as datas convencionais), envolvendo a França e a Inglaterra. A longa duração desse conflito explica-se pelo grande poderio dos ingleses de um lado e a obstinada resistência francesa do outro. Ela foi a primeira grande guerra europeia que provocou profundas transformações na vida econômica, social e política da Europa Ocidental. A França foi apoiada pela Escócia, Boêmia, Castela e Papado de Avignon. A Inglaterra teve por aliados os flamengos e alemães e Portugal. A questão dinástica que desencadeou a chamada Guerra dos Cem Anos ultrapassou o caráter feudal das rivalidades político-militares da Idade Média e marcou o teor dos futuros confrontos entre as grandes monarquias europeias.
Principais batalhas
Entre os episódios mais importantes do conflito citam-se:
- A Batalha de Sluys (1340);
- A Batalha de Crécy (1346);
- A Batalha de Calais (1347);
- A batalha de Poitiers (1356);
- A Batalha de Cocherel (1364);
- A Batalha de Azincourt (1415);
- A Batalha de Orleães (1429);
- A Batalha de Jargeau(1429);
- A Batalha de Meung-sur-Loire (1429);
- A Batalha de Patay (1429);
- A Batalha de Formigny (1450);
- A Batalha de Castillon (1453).
Consequências
Os conflitos deixaram um saldo de milhares de mortos em ambos os lados, e uma devastação sem precedentes nos territórios e na produção agrícola francesa.
No plano político e social, a Guerra dos Cem Anos contribuiu para a Dinastia de Valois, apoiada pela burguesia, fortaleceu o poder real francês, abrindo caminho para o chamado absolutismo, por vários motivos:
- Liquidou com as pretensões inglesas sobre territórios na França;
- Os feudos do rei inglês, na França, passaram para o domínio da coroa francesa;
- O longo período de guerras enfraqueceu bastante a nobreza francesa, porque, à medida que os nobres morriam, seus feudos iam passando para o domínio do rei, debilitando o sistema feudal.
- Construção de uma identidade nacional entre os franceses;
- Tornou possível a criação de algumas instituições de governo centralizadas.
- A cavalaria entrou em decadência.
- Atrasou a expansão marítimo-comercial norte-francesa o que lhe custaria a perda de grande parte do mundo para os países ibéricos, razão pela qual a França foi o único dos grandes países expansionistas a ter impacto e influência demográfica desprezível nas Américas em contraste com países menores tais como Portugal (ao contrário da França, a Inglaterra e posteriormente a Holanda conseguiram recuperar o tempo perdido, inclusive superando os países ibéricos no hemisfério leste e maior parte da América Setentrional).
No plano das relações internacionais da Europa no período, o conflito se liga ainda a outros episódios como a Guerra Civil de Castela, os confrontos na Sicília entre a França e o reino de Aragão e mesmo o chamado Papado de Avignon.
Poderá, enfim, dizer-se que a Guerra dos Cem Anos marca o final da Idade Média e anuncia a Época Moderna.
Curiosidades
- A pólvora foi pela primeira vez utilizada como arma em combate na Europa nos campos de Crecy, pelas tropas inglesas. O pedreiro causava mais ruído do que estragos materiais, mas foi eficiente para assustar a cavalaria francesa.
- Joana d'Arc, heroína francesa no conflito, quase cinco séculos após a sua execução na fogueira por suposta prática de feitiçaria, foi canonizada pela Igreja Católica, em 1920, como Santa Joana d'Arc. Deve-se, no entanto, recordar que, já em 1456, Joana foi declarada inocente pelo Papa Calisto III, confirmando que a Igreja da Inglaterra, nesse julgamento, agiu por conta própria, por pressão dos ingleses e interesses políticos.
- Apesar do nome, a Guerra dos Cem Anos durou exatos 116.
Chineses
China foi reunida em 581 DC depois de um período longo de guerra interna pelos fundadores da dinastia de Sui. Para a maioria dos 1000 anos que seguiram, China era um da civilização maior e mais avançada no mundo. Por causa de seu isolamento geográfico do Oeste, pôde desenvolver e manter uma cultura sem igual que esparramou sua influência em cima de muito de Ásia.
Um imperador geralmente celebrou poder supremo como o filho de céu. Foram levadas desastres naturais ou outras calamidades como prova que o mandato de céu tinha estado retirado, porém, e poderia justificar revolta. Mandarins eram funcionários públicos conservadores que operaram a maioria do governo ao habitante, província, e nível imperial. Mandarins ganharam as posições deles/delas passando em exames de administração civil detalhados fundados principalmente nos trabalhos de Confucius.
A dinastia de T'ang regeu a China de 618 a 907. China debaixo do T'ang era grande, rica, e poderosa. Havia comércio exterior extenso e se interessa pelas artes entre a classe alta. Imprimindo e pólvora foi inventada. Os últimos 100 anos de regra de T'ang testemunharam o camponês tumultuoso se revolta, porém, e guerras entre regras de exército locais que o tribunal imperial não pôde terminar. Os anos de 907 a 960 eram conhecidos como o Cinco período de Dinastias. A China do norte foi segurada por bárbaros, e a China sulista dividiu em 10 estados de rival. De um destes, nomeado um general de exército Zhao Kuang-ying agarrou poder e unificou os estados sulistas, enquanto fundando a dinastia de Canção. Os descendentes dele reuniram a China dentro de 20 anos.
A dinastia de Canção regeu parte de China pelo menos até as 1279. Este era outro período de brilho cultural, e foi considerado a grande idade de pintura de paisagem chinesa. Havia uma melhoria dramática em atividade econômica, inclusive um comércio ultramarino grande. População e cidades cresceram, produção de comida cresceu mais rápida que população, uma economia de dinheiro desenvolveu, e produção industrial aumentou. Nenhuma cidade na Europa poderia chegar as populações de Chang Um, Beijing, e Guang Zhou, tudo com mais de 2 milhões de habitantes.
As riquezas de China atraíram inimigos, porém, e o Mongóis começou ataques em 1206. Antes das 1279 eles tinham completado a conquista de Canção a China e tinham movido o capital para Beijing. A melhoria econômica dramática da dinastia de Canção terminou com o Mongol conquistas e os calcularam 30 milhões de mortes que eles causaram. O Mongol dinastia de Yuan reuniu a China e restabeleceu isto como um grande exército e poder mundial. Foi esparramada influência chinesa na Ásia. Hanói foi capturada três vezes e tributo foi extraído da Birmânia. Comercie com a Índia, Arábia, e o Golfo Persa foi desenvolvido. Marco Polo visitou a China durante este período.
Desastres naturais e impostos mais altos no décimo quarto século causaram rebeliões rurais. Um monge budista subiu para ser um dos líderes dos Turbantes Vermelhos, uma sociedade secreta opôs ao imperador em Beijing. Os rebeldes agarraram Nanjing depois em 1356 e rebanho o Mongóis de Beijing 12 anos, estabelecendo a dinastia de Ming. A Ming presidiu em cima de outro florescer cultural e estabeleceu uma unidade política que sobreviveu a Ming e continuou no vigésimo século. A Ming segurou um conservantismo rígido e isolamento, porém, desencorajando mudança e inovação, proibindo viagem estrangeira, e fechando a Estrada de Seda.
Alguns dos aspectos mais notáveis de China medieval são as tecnologias que foram inventadas lá, normalmente muitos séculos antes de uma tecnologia semelhante foi inventada dentro, ou transmitiu, o Oeste. Invenções chinesas importantes incluíram a bússola, o carro de mão, o ábaco, a couraça de cavalo, o estribo, o relógio, ferro-arremesso, aço, papel, movível digitam (imprimindo), papel-moeda, pólvora, e o leme de duro-poste.
Um imperador geralmente celebrou poder supremo como o filho de céu. Foram levadas desastres naturais ou outras calamidades como prova que o mandato de céu tinha estado retirado, porém, e poderia justificar revolta. Mandarins eram funcionários públicos conservadores que operaram a maioria do governo ao habitante, província, e nível imperial. Mandarins ganharam as posições deles/delas passando em exames de administração civil detalhados fundados principalmente nos trabalhos de Confucius.
A dinastia de T'ang regeu a China de 618 a 907. China debaixo do T'ang era grande, rica, e poderosa. Havia comércio exterior extenso e se interessa pelas artes entre a classe alta. Imprimindo e pólvora foi inventada. Os últimos 100 anos de regra de T'ang testemunharam o camponês tumultuoso se revolta, porém, e guerras entre regras de exército locais que o tribunal imperial não pôde terminar. Os anos de 907 a 960 eram conhecidos como o Cinco período de Dinastias. A China do norte foi segurada por bárbaros, e a China sulista dividiu em 10 estados de rival. De um destes, nomeado um general de exército Zhao Kuang-ying agarrou poder e unificou os estados sulistas, enquanto fundando a dinastia de Canção. Os descendentes dele reuniram a China dentro de 20 anos.
A dinastia de Canção regeu parte de China pelo menos até as 1279. Este era outro período de brilho cultural, e foi considerado a grande idade de pintura de paisagem chinesa. Havia uma melhoria dramática em atividade econômica, inclusive um comércio ultramarino grande. População e cidades cresceram, produção de comida cresceu mais rápida que população, uma economia de dinheiro desenvolveu, e produção industrial aumentou. Nenhuma cidade na Europa poderia chegar as populações de Chang Um, Beijing, e Guang Zhou, tudo com mais de 2 milhões de habitantes.
As riquezas de China atraíram inimigos, porém, e o Mongóis começou ataques em 1206. Antes das 1279 eles tinham completado a conquista de Canção a China e tinham movido o capital para Beijing. A melhoria econômica dramática da dinastia de Canção terminou com o Mongol conquistas e os calcularam 30 milhões de mortes que eles causaram. O Mongol dinastia de Yuan reuniu a China e restabeleceu isto como um grande exército e poder mundial. Foi esparramada influência chinesa na Ásia. Hanói foi capturada três vezes e tributo foi extraído da Birmânia. Comercie com a Índia, Arábia, e o Golfo Persa foi desenvolvido. Marco Polo visitou a China durante este período.
Desastres naturais e impostos mais altos no décimo quarto século causaram rebeliões rurais. Um monge budista subiu para ser um dos líderes dos Turbantes Vermelhos, uma sociedade secreta opôs ao imperador em Beijing. Os rebeldes agarraram Nanjing depois em 1356 e rebanho o Mongóis de Beijing 12 anos, estabelecendo a dinastia de Ming. A Ming presidiu em cima de outro florescer cultural e estabeleceu uma unidade política que sobreviveu a Ming e continuou no vigésimo século. A Ming segurou um conservantismo rígido e isolamento, porém, desencorajando mudança e inovação, proibindo viagem estrangeira, e fechando a Estrada de Seda.
Alguns dos aspectos mais notáveis de China medieval são as tecnologias que foram inventadas lá, normalmente muitos séculos antes de uma tecnologia semelhante foi inventada dentro, ou transmitiu, o Oeste. Invenções chinesas importantes incluíram a bússola, o carro de mão, o ábaco, a couraça de cavalo, o estribo, o relógio, ferro-arremesso, aço, papel, movível digitam (imprimindo), papel-moeda, pólvora, e o leme de duro-poste.
Francos
Os Francos eram uma das tribos de bárbaros germânicos conhecido aos romanos. Na parte cedo do quinto século, eles começaram a se expandir sul da pátria deles ao longo do Rio de Reno em gaulês Romano-controlado (a França moderna). outras tribos germânicas Distintas, porém, eles não se mudaram das pátrias deles mas, bastante, acrescentou a eles. Clóvis, um chefe francês, derrotou os últimos exércitos romanos em gaulês e unido o Franqueia antes das 509, enquanto se tornando a regra de muito de Europa ocidental. Durante os próximos 1000 anos, este reino franco se tornou a nação moderna de França gradualmente.
O reino de Clóvis foi dividido depois da morte dele entre os quatro filhos dele, de acordo com costume. Isto conduziu a vários séculos de guerra civil e luta entre pretendentes sucessivos ao trono. Ao final do sétimo século, os reis de Merovingian (os descendentes de Clóvis) só era regras em nome. No oitavo século cedo, Charles Martel se tornou prefeito do palácio, a regra atrás do trono. Ele converteu o Franqueia em uma força de cavalaria e lutou tão bem que os inimigos dele lhe deram o nome de Charles o Martelo. A cavalaria franca derrotou os invasores muçulmanos norte comovente da Espanha à Batalha de Poitiers, parando o avanço de Islã sempre do sudoeste, em 732.
O filho de Charles Martel, Pepin, foi feito o rei dos Franceses pelo papa em troca de ajudar defender a Itália dos lombardos. Pepin fundou a dinastia do Carolingians, e o maior destas regras era o Charles o Grande, ou Charlemagne que regeu de 768 a 814. Ele ampliou o reino franco em um império e era responsável por um renascimento de cultura e aprendendo no Oeste. O império de Charlemagne foi dividido entre os neto dele e depois disso fundiu em duas partes principais. A parte ocidental se tornou o reino de França. Depois os reis controle político gradualmente perdido de França, porém. Autoridade central quebrou debaixo da pressão de guerras civis, estrondos de borda, e invasões Viquingues. Dinheiro e soldados só poderiam ser criados fazendo concessões a proprietários de terras. Feudos ficaram hereditários e os proprietários de feudo se tornaram os senhores feudais em cima dos próprios vassalos deles/delas. Antes do décimo século, França tinha estado quebrada em domínios feudais que agiram como estados independentes.
Em 987 a nobreza francesa elegeu Hugh Capet o rei deles, principalmente porque o feudo dele centrou em Paris era fracês e era pensado que ele não posava nenhuma ameaça. Ele fundou o Capetian enfileiram de reis que trabalharam lentamente durante dois séculos que recuperam o poder fazendo caixa forte de estradas real enquanto acrescentando terra ao domínio deles/delas, comércio encorajador, e concedendo escrituras reais para cidades novas e feudos em terras desocupadas. Se aliando com a igreja, o Capetians levou uma posição moral forte e beneficiou da influência cultural, política, e social da igreja. Foram feitos os administradores reais leal para o rei e mais eficiente eliminando a herança de chancelarias do governo.
Começando com Philip II em 1180, três regras superiores estabeleceram a França como um das nações mais importantes na Europa. Eles melhoraram o funcionamento do governo, encorajou um próspero comércio, taxas colecionadas eficazmente, e fortaleceu a posição deles sobre a hierarquia feudal. Embora uma assembléia nacional chamada que o General de Propriedades era estabelecido, não celebrou nenhum real poder e foi ignorado prosperamente.
De 1337 a 1453 França e Inglaterra lutou o conflito longo chamado da Guerra de Cem Anos para decidir propriedade de terras na França que tinha sido herdada por reis ingleses. A eventual francesa confirmou o rei como a força política mais poderosa na França.
O reino de Clóvis foi dividido depois da morte dele entre os quatro filhos dele, de acordo com costume. Isto conduziu a vários séculos de guerra civil e luta entre pretendentes sucessivos ao trono. Ao final do sétimo século, os reis de Merovingian (os descendentes de Clóvis) só era regras em nome. No oitavo século cedo, Charles Martel se tornou prefeito do palácio, a regra atrás do trono. Ele converteu o Franqueia em uma força de cavalaria e lutou tão bem que os inimigos dele lhe deram o nome de Charles o Martelo. A cavalaria franca derrotou os invasores muçulmanos norte comovente da Espanha à Batalha de Poitiers, parando o avanço de Islã sempre do sudoeste, em 732.
O filho de Charles Martel, Pepin, foi feito o rei dos Franceses pelo papa em troca de ajudar defender a Itália dos lombardos. Pepin fundou a dinastia do Carolingians, e o maior destas regras era o Charles o Grande, ou Charlemagne que regeu de 768 a 814. Ele ampliou o reino franco em um império e era responsável por um renascimento de cultura e aprendendo no Oeste. O império de Charlemagne foi dividido entre os neto dele e depois disso fundiu em duas partes principais. A parte ocidental se tornou o reino de França. Depois os reis controle político gradualmente perdido de França, porém. Autoridade central quebrou debaixo da pressão de guerras civis, estrondos de borda, e invasões Viquingues. Dinheiro e soldados só poderiam ser criados fazendo concessões a proprietários de terras. Feudos ficaram hereditários e os proprietários de feudo se tornaram os senhores feudais em cima dos próprios vassalos deles/delas. Antes do décimo século, França tinha estado quebrada em domínios feudais que agiram como estados independentes.
Em 987 a nobreza francesa elegeu Hugh Capet o rei deles, principalmente porque o feudo dele centrou em Paris era fracês e era pensado que ele não posava nenhuma ameaça. Ele fundou o Capetian enfileiram de reis que trabalharam lentamente durante dois séculos que recuperam o poder fazendo caixa forte de estradas real enquanto acrescentando terra ao domínio deles/delas, comércio encorajador, e concedendo escrituras reais para cidades novas e feudos em terras desocupadas. Se aliando com a igreja, o Capetians levou uma posição moral forte e beneficiou da influência cultural, política, e social da igreja. Foram feitos os administradores reais leal para o rei e mais eficiente eliminando a herança de chancelarias do governo.
Começando com Philip II em 1180, três regras superiores estabeleceram a França como um das nações mais importantes na Europa. Eles melhoraram o funcionamento do governo, encorajou um próspero comércio, taxas colecionadas eficazmente, e fortaleceu a posição deles sobre a hierarquia feudal. Embora uma assembléia nacional chamada que o General de Propriedades era estabelecido, não celebrou nenhum real poder e foi ignorado prosperamente.
De 1337 a 1453 França e Inglaterra lutou o conflito longo chamado da Guerra de Cem Anos para decidir propriedade de terras na França que tinha sido herdada por reis ingleses. A eventual francesa confirmou o rei como a força política mais poderosa na França.
Bizantinos
Os bizantino levaram o nome deles/delas da Bizantina, uma cidade antiga no Bosphorus, a via fluvial estratégica que une o Mar Negro para o Mar Egeu. O Imperador romano Constantino tinha renomeado esta cidade a Constantinopla no quarto século e tinha feito isto um capital de irmã do império dele. Esta partição oriental do Império romano sobreviveu sua contraparte ocidental antes de mil anos, enquanto defendendo a Europa contra invasões do leste por persianos, árabes, e Turcos. Os bizantino perseveraram porque a Constantinopla foi defendida bem por paredes e a cidade poderia ser provido através de mar. Ao zênite deles/delas no sexto século, os bizantino cobriram muito dos territórios do Império romano original, enquanto faltando só a Península ibérica (a Espanha moderna e Portugal), gaulês (a França moderna), e Inglaterra. Os bizantino também seguraram a Síria, Egito, e Palestina, mas pelo meio do sétimo século eles tinham os perdido aos árabes. Dali em diante o império deles/delas consistiu principalmente nos Bálcãs e Turquia moderna.
O primeiro grande imperador bizantino era Justiniano eu (482 a 565). a ambição dele era restabelecer o Império romano velho e ele quase teve sucesso. O instrumento dele era o maior general da idade, Belisarius que riscou o império que derrota os persianos ao Leste os Vândalos no Norte da África, Ostrogoths na Itália, e Bulgaros e eslavos nos Bálcãs. Além de campanhas de exército, Justiniano pôs a fundação para o futuro estabelecendo um sistema legal e administrativo forte e defendendo a Igreja Cristã.
A economia bizantina era o mais rico na Europa durante muitos séculos porque a Constantinopla era idealmente sited em rotas de comércio entre a Ásia, Europa, o Mar Preto, e o Mar Egeu. Era um ponto de destino importante para a Estrada de Seda da China. O nomisma, a moeda de ouro bizantina principal, era o padrão para dinheiro ao longo do mediterrâneo durante 800 anos. A posição estratégica de Constantinopla atraiu a inveja e animosidade das cidades soberanas italianas eventualmente.
Uma força fundamental do Império bizantino era seu exército geralmente superior que utilizou os melhores elementos da experiência Oriental romana, grega, gótica, e Mediana na guerra. O caroço do exército era uma força de choque de cavalaria pesada apoiada por ambos infantaria de luz (os arqueiros) e infantaria pesada (os espadachins blindados). O exército era organizado em unidades e perfurou em táticas e manobras. Oficiais receberam uma educação em história militar e teoria. Embora normalmente excedeu em número por massas de guerreiros destreinados, prevaleceu graças a táticas inteligentes e disciplina boa. O exército foi apoiado por uma rede de espiões e agentes secretos que proveram informação sobre planos inimigos e poderiam ser usados subornar ou caso contrário inclinar os agressores.
A marinha bizantina manteve os mar-pista abrem para comércio e mantiveram provisão enfileira livra assim a cidade não pudesse ser sofrida fome em submissão quando sitiou. No oitavo século, uma terra e ataque de mar por árabes foi derrotado em grande parte por uma arma secreta, fogo grego. Esta arma química, sua composição agora o desconhecido, era um tipo de napalm líquido que poderia ser borrifado de uma mangueira. A marinha árabe foi devastada em mar através de fogo grego.
Nos sétimo e oitavos séculos, os árabes infestaram Egito, o Oriente Médio, Norte a África, e Espanha, removendo estas áreas permanentemente de controle bizantino. Uma vitória turca a Manzikert em 1071 conduzidos à devastação de Ásia Minor, a fonte mais importante do império de grão, gado, cavalos, e soldados. Em 1204 Cruzados conduzidos pelo Doge de Veneza deslealdade usou ensacar e ocupar a Constantinopla.
No décimo quarto século, os Turcos invadiram a Europa, Adrianople capturador e Constantinopla evitando. Eles colonizaram os Bálcãs em números grandes e derrotaram um exército de cruzado grande a Nicopolis em 1396. Em 1453 de maio, o sultão turco Mehmet II capturou uma Constantinopla defendida fraca com a ajuda de canhão pesado. O outono da cidade trouxe o Império bizantino a um fim.


As fases do império bizantino
O primeiro grande imperador bizantino era Justiniano eu (482 a 565). a ambição dele era restabelecer o Império romano velho e ele quase teve sucesso. O instrumento dele era o maior general da idade, Belisarius que riscou o império que derrota os persianos ao Leste os Vândalos no Norte da África, Ostrogoths na Itália, e Bulgaros e eslavos nos Bálcãs. Além de campanhas de exército, Justiniano pôs a fundação para o futuro estabelecendo um sistema legal e administrativo forte e defendendo a Igreja Cristã.
A economia bizantina era o mais rico na Europa durante muitos séculos porque a Constantinopla era idealmente sited em rotas de comércio entre a Ásia, Europa, o Mar Preto, e o Mar Egeu. Era um ponto de destino importante para a Estrada de Seda da China. O nomisma, a moeda de ouro bizantina principal, era o padrão para dinheiro ao longo do mediterrâneo durante 800 anos. A posição estratégica de Constantinopla atraiu a inveja e animosidade das cidades soberanas italianas eventualmente.
Uma força fundamental do Império bizantino era seu exército geralmente superior que utilizou os melhores elementos da experiência Oriental romana, grega, gótica, e Mediana na guerra. O caroço do exército era uma força de choque de cavalaria pesada apoiada por ambos infantaria de luz (os arqueiros) e infantaria pesada (os espadachins blindados). O exército era organizado em unidades e perfurou em táticas e manobras. Oficiais receberam uma educação em história militar e teoria. Embora normalmente excedeu em número por massas de guerreiros destreinados, prevaleceu graças a táticas inteligentes e disciplina boa. O exército foi apoiado por uma rede de espiões e agentes secretos que proveram informação sobre planos inimigos e poderiam ser usados subornar ou caso contrário inclinar os agressores.
A marinha bizantina manteve os mar-pista abrem para comércio e mantiveram provisão enfileira livra assim a cidade não pudesse ser sofrida fome em submissão quando sitiou. No oitavo século, uma terra e ataque de mar por árabes foi derrotado em grande parte por uma arma secreta, fogo grego. Esta arma química, sua composição agora o desconhecido, era um tipo de napalm líquido que poderia ser borrifado de uma mangueira. A marinha árabe foi devastada em mar através de fogo grego.
Nos sétimo e oitavos séculos, os árabes infestaram Egito, o Oriente Médio, Norte a África, e Espanha, removendo estas áreas permanentemente de controle bizantino. Uma vitória turca a Manzikert em 1071 conduzidos à devastação de Ásia Minor, a fonte mais importante do império de grão, gado, cavalos, e soldados. Em 1204 Cruzados conduzidos pelo Doge de Veneza deslealdade usou ensacar e ocupar a Constantinopla.
No décimo quarto século, os Turcos invadiram a Europa, Adrianople capturador e Constantinopla evitando. Eles colonizaram os Bálcãs em números grandes e derrotaram um exército de cruzado grande a Nicopolis em 1396. Em 1453 de maio, o sultão turco Mehmet II capturou uma Constantinopla defendida fraca com a ajuda de canhão pesado. O outono da cidade trouxe o Império bizantino a um fim.
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